Com o advento do politicamente correto, aparato marxista
de distorção dos fatos através da linguagem, tem-se hoje no Brasil a ideia de
que a guerrilha era um grupo de heroicos cidadãos brasileiros que
lutaram bravamente, até conseguir através das Diretas Já, a favor da
democracia, contra um corrupto governo ditatorial militar. Nada mais falso que
isso. É o que veremos abaixo.
O verdadeiro
legado da guerrilha terrorista no Brasil é nada mais nada menos que o Crime
Organizado, em suas diversas facções. Comando Vermelho, Primeiro Comando da
Capital, Terceiro Comando. Todos esses grupos terroristas ligados ao narcotráfico
são uma herança direta do terrorismo marxista dos tempos militares. Estaria eu
louco? Não!
Durante o Regime Militar, muitos dos presos políticos eram colocados no Presídio da Ilha Grande, no Rio de Janeiro, onde também ficavam presos vários criminosos ligados ao narcotráfico. Foi então que houve a simbiose maleficamente perfeita. Guerrilheiros ensinando táticas de guerrilha para os criminosos (criminosos ensinando criminosos soaria confuso). E foi desse contato que nasceu, nos anos 70, o Comando Vermelho.
Cabe ressaltar aqui que é facilmente detectável tal relação, pois os supracitados grupos criminosos utilizam o mesmo modus operandi da guerrilha: sequestros como forma de chantagem, assaltos a bancos para levantar fundos para outras operações, assassinato de delatores, operações conjuntas a fim de despistar a Polícia etc. Tal nefanda situação é o verdadeiro legado dos hoje aclamados guerrilheiros, alguns constantes no rol dos políticos brasileiros.
Em suma, o Regime Militar, nosso bravo salvador, que é injustamente acusado de golpista, já que a guerrilha já existia desde 1961, portanto três anos antes da Contrarrevolução, talvez tenha cometido um escabroso erro ao misturar criminosos comuns a criminosos de guerra (sim, era uma Guerra Civil, coitadismos à parte). E tal erro é refletido até hoje em nossa Segurança Pública.
Durante o Regime Militar, muitos dos presos políticos eram colocados no Presídio da Ilha Grande, no Rio de Janeiro, onde também ficavam presos vários criminosos ligados ao narcotráfico. Foi então que houve a simbiose maleficamente perfeita. Guerrilheiros ensinando táticas de guerrilha para os criminosos (criminosos ensinando criminosos soaria confuso). E foi desse contato que nasceu, nos anos 70, o Comando Vermelho.
Cabe ressaltar aqui que é facilmente detectável tal relação, pois os supracitados grupos criminosos utilizam o mesmo modus operandi da guerrilha: sequestros como forma de chantagem, assaltos a bancos para levantar fundos para outras operações, assassinato de delatores, operações conjuntas a fim de despistar a Polícia etc. Tal nefanda situação é o verdadeiro legado dos hoje aclamados guerrilheiros, alguns constantes no rol dos políticos brasileiros.
Em suma, o Regime Militar, nosso bravo salvador, que é injustamente acusado de golpista, já que a guerrilha já existia desde 1961, portanto três anos antes da Contrarrevolução, talvez tenha cometido um escabroso erro ao misturar criminosos comuns a criminosos de guerra (sim, era uma Guerra Civil, coitadismos à parte). E tal erro é refletido até hoje em nossa Segurança Pública.
Davi Valukas BRASIL CONSERVADOR